Dias atrás fui acompanhar meu maridinho em uma consulta ao cardiologista (nada grave gente! Ele estava com algumas alterações na pressão arterial), achamos melhor investigar, certo?!
Bem... Na verdade este poste é pra falar de um assunto muito especial e inusitado.
Quando entramos no consultório fomos recebidos por três moças (lindas e novinhas), logo no começo, percebemos que algo ali era especial, e sim! Era! Pois logo em seguida entrou na sala uma morena linda, creio que também com menos de trinta anos e apresentou-se como “a médica” e logo as outras a trataram como uma espécie de “mestre”.
Euzinha, claro! Perguntei extasiada depois de ter participado de uma “aula show de cardiologia” enquanto meu marido era examinado, o que realmente estava acontecendo ali... As três primeiras moças que estavam na sala eram internas, ou seja, estudantes de medicina que nos últimos anos de medicina, tem que entrar em contato com a rotina e a prática da medicina em hospitais conveniados com o curso em questão .
Esse fato me fez refletir que mesmo diante de estatísticas avassaladoras sobre jovens desgarrados de valores e bons conceitos, é que há muito deles que se dedicam a algo de grande valia, e que no caso dessas moças, cara! Elas dedicam-se à ME-DI-CI-NA.
Fiquei olhando pra elas e pensando em quantas escolhas difíceis elas tiveram que fazer, ou quanto elas tiveram que se anular? Certamente devem ter tido muitas privações, mas ali estavam elas competentes e lindas, fazendo muitas pessoas terem orgulho e esperança de dias melhores e estatísticas mais animadoras.
Bem... Na verdade este poste é pra falar de um assunto muito especial e inusitado.
Quando entramos no consultório fomos recebidos por três moças (lindas e novinhas), logo no começo, percebemos que algo ali era especial, e sim! Era! Pois logo em seguida entrou na sala uma morena linda, creio que também com menos de trinta anos e apresentou-se como “a médica” e logo as outras a trataram como uma espécie de “mestre”.
Euzinha, claro! Perguntei extasiada depois de ter participado de uma “aula show de cardiologia” enquanto meu marido era examinado, o que realmente estava acontecendo ali... As três primeiras moças que estavam na sala eram internas, ou seja, estudantes de medicina que nos últimos anos de medicina, tem que entrar em contato com a rotina e a prática da medicina em hospitais conveniados com o curso em questão .
Esse fato me fez refletir que mesmo diante de estatísticas avassaladoras sobre jovens desgarrados de valores e bons conceitos, é que há muito deles que se dedicam a algo de grande valia, e que no caso dessas moças, cara! Elas dedicam-se à ME-DI-CI-NA.
Fiquei olhando pra elas e pensando em quantas escolhas difíceis elas tiveram que fazer, ou quanto elas tiveram que se anular? Certamente devem ter tido muitas privações, mas ali estavam elas competentes e lindas, fazendo muitas pessoas terem orgulho e esperança de dias melhores e estatísticas mais animadoras.
Vocês são incríveis!
Bem ajam!
As internas e a Dra. Cardiologista Alessandra, nossa total admiração.
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